Sobre mim..

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Uma bookaholic, sem chance de recuperação. Vivendo em um mundo de fadas, vampiros e lobisomens. Que resolveu abandonar o 'mundo real' e se deixou levar pela magia que encontrou no mundo fantástico escondido atrás de uma capa empoeirada. Se perdendo por entre milhares de páginas, percorrendo e sentindo o que havia de melhor e pior naquele estranho e misterioso submundo. O Submundo dos Livros.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

- Sinopse: Os Instrumentos Mortais - Cidade dos Ossos, de Cassandra Clare





Quando Clary Fray, de 15 anos, vai para o Pandemonium Club em Nova York, ela não espera presenciar um assassinato - muito menos um assassinato cometido por 3 adolescentes cobertos de tatuagens e carregando armas bizarras. Então o corpo desaparece em pleno ar. É difícil chamar a polícia quando os assassinos são invisíveis e quando não há nem o cheiro de sangue para mostrar que um garoto morreu. Ou será que ele era um garoto?
Esse é o primeiro encontro de Clary com os Shadowhunters, guerreiros dedicados a livrar a Terra dos demônios. É também seu primeiro encontro com Jace, um Shadowhunter que parece um tanto angelical e um age um bocado como um imbecil. Dentro de 24 horas Clary é puxado para o mundo de Jace com uma vingança, quando sua mãe desaparece misteriosamente e ela é atacada por demônios. Mas por que os demônios estariam interessados em mundanas como Clary e sua mãe? E como Clary obteve a Visão? Os Shadowhunters gostariam de saber...

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Richelle Mead fala sobre a nova série Bloodlines !!

Bom, como muitos já sabem, a próxima série de Richelle não será narrada por Rose...  =( Continuará com os vampiros, é claro, mas com os personagens secundários. Então talvez tenhamos que dizer bye bye para Rose, Lissa e o lindo e fofo Dimitri...




Leia a entrevista traduzida aqui.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Capa do livro City of Fallen Angels !!

A continuação da saga Os Instrumentos Mortais. (Em breve postando os livros aqui!! =D) Esse é o quarto livro, e provavelmente tão bom quanto os outros, a capa não deixa a desejar.



Clary e Simon na capa !! Simplesmente perfeita..

sábado, 11 de dezembro de 2010

Primeiro capítulo de House of Night 08 - Awakened !!

O livro será lançado apenas em 04 de Janeiro de 2011. Então, por enquanto, podemos matar a saudade com o primeiro capítulo (Em inglês).. A capa está liiiiindaa ! AMAMOS. =) Também disponível em áudio, incluindo o segundo capítulo !! Para escutar o 1º e o 2º capítulo clique aqui.



- Sinopse: Vampire Academy 06 - Last Sacrifice, de Richelle Mead


Rose Hathaway não gosta de se sentir enjaulada.. mas a cadeia faz isso com você. O que realmente a incomoda é que ela não fez isso, ela não matou a Rainha Tatiana. Mas diga isso para a multidão de Morois e Dhampirs -meio vampiros- como ela, que  se reuniram para o funeral… e pedem seu sangue.
Last Sacrifice é o ultimo livro na épica  série vampirica de Richelle Mead. E ela guardou o melhor para o final. Assassinato… amor… ciúmes. Tudo reunido nesse último capítulo,  quando Lissa,  melhor amiga de Rose, enfrenta inimigos que não querem vê-la no trono. Quando Rose é resgatada da prisão pelo seu verdadeiro amor,  Dimitri, o tempo é essencial. Ela precisa provar sua inocência e salvar sua amiga, mesmo que isso signifique fazer o ultimo sacrifício.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

- Sinopse: Beijada por um Anjo, de Elizabeth Chandler



Beijada por um anjo é o primeiro volume da série, escrita por Elizabeth Chandler. Ivy sempre acreditou em anjos… Quando ela conhece Tristan, descobre que ele é o amor da sua vida. Quando ele morre, seu coração está quebrado e sua crença em anjos desaparece. E sem essa crença, ela é incapaz de sentir a presença de Tristan, quando ele retorna – como um anjo.Agora, Ivy está correndo um terrível perigo, e Tristan está lutando para salvá-la. Como ele conseguirá protegê-la se ela perdeu a fé em anjos?E se ele conseguir salvá-la, ele terá terminado sua missão aqui na terra e terá que partir para sempre deixando-a para trás. Afinal, Salvar Ivy seria o mesmo que perdê-la justamente quando consegue reencontrá-la?

- Sinopse: Aprendendo a Seduzir, de Patricia Cabot


Lady Caroline Linford é uma garota de sorte. Está prestes a subir ao altar com um homem de quem gosta e que, ainda por cima, havia salvado a vida do seu irmão. Tudo segue nos trilhos até ela flagrar o noivo, o marquês de Winchilsea, em um momento íntimo com outra mulher.
Como Caroline poderia se casar com um homem cujos beijos, durante meses e meses, a tinham feito sentir-se a garota mais afortunada do mundo... só para se dar conta de que ele guardava seus verdadeiros beijos para outra? O marquês nunca - nem uma única vez - a tinha beijado com aquela intensidade. Até aquela noite, Caroline pensava que eram felizes. Que ele a amava.
Impedida de cancelar o casamento, a jovem não se faz de rogada e toma uma decisão: aprender a ser uma femme fatale para, ao mesmo tempo, assumir o papel de esposa e amante de seu futuro marido. Assim, ele não precisaria mais recorrer a outra mulher para satisfazer seu apetite na cama.
Em troca de uma informação privilegiada, Caroline convence Brandon Granville, admirado em toda a Inglaterra por suas habilidades como amante, a lhe dar aulas - teóricas, é claro! - sobre o amor. Logo nas primeiras classes, porém, voam faíscas e as barreiras entre professor e aluna são colocadas à prova...

- Sinopse: Coraline, de Neil Gaiman


A história de Coraline é de provocar calafrios. A narrativa dá muitas voltas e percorre longas distâncias, criando um outro mundo onde todos os aspectos de vida são pervertidos e desvirtuados para o macabro. Ao mesmo tempo sutil e cruel, o autor gosta de desafiar as imagens simples dos livros infantis tradicionais. As crianças vão se deliciar com o frio que correrá em suas espinhas durante a leitura e ficarão até agradecidas por existir um escritor que finalmente se recusa a tratar com condescendência uma platéia ávida por empolgantes contos de terror.

- Sinopse: Leaving Paradise, de Simone Elkeles


Nada foi o mesmo desde que Caleb Becker saiu de uma festa bêbado, pegou no volante, e atropelou Maggie Armstrong. Mesmo após meses de dolorosa fisioterapia, Maggie anda mancando. Sua vida social é nula e uma bolsa de estudos para estudar no exterior - sua chance para escapar de todos e de seus olhares de pena - foi cancelada. Após um ano na cadeia juvenil, Caleb está livre... se liberdade significa censuras sem fim de um Instrutor Transicional e os olhos curiosos da cidade inteira. Voltar para casa deveria se bom, mas sua família e ex-namorada parecem pessoas estranhas.

- Sinopse: Luxo, de Anna Godbersen



Na virada do século XX, as belas irmãs Elizabeth e Diana Holland são as rainhas da vida social de Manhattan. Pelo menos, é o que parece.
Quando as duas descobrem que sua posição na alta sociedade de Nova York não está nem um pouco segura, subitamente todos - incluindo Penelope Hayes, uma alpinista social traiçoeira, Henry Schoonmaker, o mais charmoso solteiro da cidade, e Lina Bround, uma criada invejosa - ameaçam o futuro dourado de Elizabeth e Diana.
O destino da família Holland está nas mãos de Elizabeth, que precisará escolher se vai cumprir suas obrigações ou seguir seu coração. Mas quando sua carruagem tomba às margens do rio Hudson, a garota que vivia figurando nas colunas sociais da cidade é engolida pela corrente gélida. Toda Nova York está em prantos e alguns começam a se perguntar se a vida deslumbrante de Elizabeth se tornara um fardo pesado demais para ela, ou se havia alguém que desejava que a mais famosa jovem de Manhattan desaparecesse...
Num mundo de luxo e ilusão, onde as aparências são o mais importante e não cumprir as regras pode levar ao ostracismo, cinco adolescentes levam vidas perigosamente escandalosas. Essa emocionante viagem à era da inocência não é nada inocente.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Primeiro capítulo de Vampire Academy - Last Sacrifice !!!!

Aqui vai o primeiro capítulo de um dos livros mais esperados!! Disponibilizado pela nossa querida Richelle Mead... ♥ Ainda está em inglês, mas vale apena o esforço! Divirtam-se *\º/*



CHAPTER 1

I don't like cages.
I don't even like going to zoos. The first time I went to one, I almost had claustrophobic attacks looking at those poor animals. I couldn't imagine any creature living that way. Sometimes I even felt a little bad for criminals, condemned to life in a cell. I'd certainly never expected to spend my life in one.
But lately, life seemed to be throwing me a lot of things I'd never expected, because here I was, locked away.
"Hey!" I yelled, gripping the steel bars that isolated me from the world. "How long am I going to be here? When's my trial? You can't keep me in this dungeon forever!"
Okay, it wasn't exactly a dungeon, not in the dark, rusty-chain sense. I was inside a small cell with plain walls, a plain floor, and well. .. plain everything. Spotless. Sterile. Cold. It was actually more depressing than any musty dungeon could have managed. The bars in the doorway felt cool against my skin, hard and unyielding. Fluorescent lighting made the metal gleam in a way that seemed almost too cheerful for the setting. I could see the shoulder of a man standing rigidly to the side of the cell's entrance and knew there were probably four more guardians in the hallway out of my sight. I also knew none of them were going to answer me back, but that hadn't stopped me from constantly demanding answers from them for the last two days.
When the usual silence came, I sighed and slumped back on the cot in the cell's corner. Like everything else in my new home, the cot was colorless and stark. Yeah. I really was starting to wish I had a real dungeon. Rats and cobwebs would have at least given me something to watch. I stared upward and immediately had the disorienting feeling I always did in here: that the ceiling and walls were closing in around me. Like I couldn't breathe. Like the sides of the cell would keep coming toward me until no space remained, pushing out all the air. ..
I sat up abruptly, gasping. Don't stare at the walls and ceiling, Rose, I chastised myself. Instead, I looked down at my clasped hands and tried to figure out how I'd gotten into this mess.
The initial answer was obvious: someone had framed me for a crime I didn't commit. And it wasn't petty crime either. It was murder. They'd had the audacity to accuse me of the highest crime a Moroi or dhampir could commit. Now, that isn't to say I haven't killed before. I have. I've also done my fair share of rule (and even law) breaking. Cold-blooded murder, however, was not in my repertoire. Especially not the murder of a queen.
It was true Queen Tatiana hadn't been a friend of mine. She'd been the coolly calculating ruler of the Moroi—a race of living, magic-using vampires who didn't kill their victims for blood. Tatiana and I had had a rocky relationship for a number of reasons. One was me dating her great-nephew, Adrian. The other was my disapproval of her policies on how to fight off Strigoi: the evil, undead vampires who stalked us all. Tatiana had tricked me a number of times, but I'd never wanted her dead. Someone apparently had, however, and they'd left a trail of evidence leading right to me, the worst of which were my fingerprints all over the silver stake that had killed Tatiana. Of course, it was my stake, so naturally it'd have my fingerprints. No one seemed to think that was relevant.
I sighed again and pulled out a tiny crumpled piece of paper from my pocket. My only reading material. I squeezed it in my hand, having no need to look at the words. I'd long since memorized them. The note's contents made me question what I'd known about Tatiana. It had made me question a lot of things.
Frustrated with my own surroundings, I slipped out of them and into someone else's: my best friend Lissa's. Lissa was a Moroi, and we shared a psychic link, one that let me go to her mind and see the world through her eyes. All Moroi wielded some type of elemental magic. Lissa's was spirit, an element tied to psychic and healing powers. It was rare among Moroi, who usually used more physical elements, and we barely understood its abilities—which were incredible. She'd used spirit to bring me back from the dead a few years ago, and that's what had forged our bond.
Being in her mind freed me from my cage but offered little help for my problem. Lissa had been working hard to prove my innocence, ever since the hearing that had laid out all the evidence against me. My stake being used in the murder had only been the beginning. My opponents had been quick to remind everyone about my antagonism toward the queen and had also found a witness to testify about my whereabouts during the murder. That testimony had left me without an alibi. The Council had decided there was enough evidence to send me to a full-fledged trial—where I would receive my verdict.
Lissa had been trying desperately to get people's attention and convince them I'd been framed. She was having trouble finding anyone who would listen, however, because the entire Moroi Royal Court was consumed with preparations for Tatiana's elaborate funeral. A monarch's death was a big deal. Moroi and dhampirs—half-vampires like me—were coming from all over the world to see the spectacle. Food, flowers, decorations, even musicians. .. The full deal. If Tatiana had gotten married, I doubted the event would have been this elaborate. With so much activity and buzz, no one cared about me now. As far as most people were concerned, I was safely stashed away and unable to kill again. Tatiana's murderer had been found. Justice was served. Case closed.
Before I could get a clear picture of Lissa's surroundings, a commotion at the jail jerked me back into my own head. Someone had entered the area and was speaking to the guards, asking to see me. It was my first visitor in days. My heart pounded, and I leapt up to the bars, hoping it was someone who would tell me this had all been a horrible mistake.
My visitor wasn't quite who I'd expected.
"Old man," I said wearily. "What are you doing here?"
Abe Mazur stood before me. As always, he was a sight to behold. It was the middle of summer—hot and humid, seeing as we were right in the middle of rural Pennsylvania—but that didn't stop him from wearing a full suit. It was a flashy one, perfectly tailored and adorned with a brilliant purple silk tie and matching scarf that just seemed like overkill. Gold jewelry flashed against the dusky hue of his skin, and he looked like he'd recently trimmed his short black beard. Abe was a Moroi, and although he wasn't royal, he wielded enough influence to be.
He also happened to be my father.
"I'm your lawyer," he said cheerfully. "Here to give you legal counsel, of course."
"You aren't a lawyer," I reminded him. "And your last bit of advice didn't work out so well." That was mean of me. Abe—despite having no legal training whatsoever—had defended me at my hearing. Obviously, since I was locked up and headed for trial, the outcome of that hadn't been so great. But, in all my solitude, I'd come to realize that he'd been right about something. No lawyer, no matter how good, could have saved me at the hearing. I had to give him credit for stepping up to a lost cause, though considering our sketchy relationship, I still wasn't sure why he had. My biggest theories were that he didn't trust royals and that he felt fatherly obligation. In that order.
"My performance was perfect," he argued. "Whereas your compelling speech in which you said 'if I was the murderer' didn't do us any favors. Putting that image in the judge's head wasn't the smartest thing you could have done."
I ignored the barb and crossed my arms. "So what are you doing here? I know it's not just a fatherly visit. You never do anything without a reason."
"Of course not. Why do anything without a reason?"
"Don't start up with your circular logic."
He winked. "No need to be jealous. If you work hard and put your mind to it, you might just inherit my brilliant logic skills someday."
"Abe," I warned. "Get on with it."
"Fine, fine," he said. "I've come to tell you that your trial might be moved up."
"W-what? That's great news!" At least, I thought it was. His expression said otherwise. Last I'd heard, my trial might be months away. The mere thought of that—of being in this cell so long—made me feel claustrophobic again.
"Rose, you do realize that your trial will be nearly identical to your hearing. Same evidence and a guilty verdict."
"Yeah, but there must be something we can do before that, right? Find evidence to clear me?" Suddenly, I had a good idea of what the problem was. "When you say 'moved up,' how soon are we talking?"
"Ideally, they'd like to do it after a new king or queen is crowned. You know, part of the post-coronation festivities."
His tone was flippant, but as I held his dark gaze, I caught the full meaning. Numbers rattled in my head. "The funeral's this week, and the elections are right after. .. You're saying I could go to trial and be convicted in, what, practically two weeks?"
Abe nodded.
I flew toward the bars again, my heart pounding in my chest. "Two weeks? Are you serious?"
When he'd said the trial had been moved up, I'd figured maybe it was a month away. Enough time to find new evidence. How would I have pulled that off? Unclear. Now, time was rushing away from me. Two weeks wasn't enough, especially with so much activity at Court. Moments ago, I'd resented the long stretch of time I might face. Now, I had too little of it, and the answer to my next question could make things worse.
"How long?" I asked, trying to control the trembling in my voice. "How long after the verdict until they. .. carry out the sentence?"
I still didn't entirely know what all I'd inherited from Abe, but we seemed to clearly share one trait: an unflinching ability to deliver bad news.
"Probably immediately."
"Immediately." I backed up, nearly sat on the bed, and then felt a new surge of adrenaline. "Immediately? So. Two weeks. In two weeks, I could be. .. dead."
Because that was the thing—the thing that had been hanging over my head the moment it became clear someone had planted enough evidence to frame me. People who killed queens didn't get sent to prison. They were executed. Few crimes among Moroi and dhampirs got that kind of punishment. We tried to be civilized in our justice, showing we were better than the bloodthirsty Strigoi. But certain crimes, in the eyes of the law, deserved death. Certain people deserved it, too—say, like, treasonous murderers. As the full impact of the future fell upon me, I felt myself shake and tears come dangerously close to spilling out of my eyes.
"That's not right!" I told Abe. "That's not right, and you know it!"
"Doesn't matter what I think," he said calmly. "I'm simply delivering the facts."
"Two weeks," I repeated. "What can we do in two weeks? I mean. .. you've got some lead, right? Or. .. or. .. you can find something by then? That's your specialty." I was rambling and knew I sounded hysterical and desperate. Of course, that was because I felt hysterical and desperate.
"It's going to be difficult to accomplish much," he explained. "The Court's preoccupied with the funeral and elections. Things are disorderly—which is both good and bad."
I knew about all the preparations from watching Lissa. I'd seen the chaos already brewing. Finding any sort of evidence in this mess wouldn't just be difficult. It could very well be impossible.
Two weeks. Two weeks, and I could be dead.
"I can't," I told Abe, my voice breaking. "I'm not. .. meant to die that way."
"Oh?" He arched an eyebrow. "You know how you're supposed to die?"
"In battle." One tear managed to escape, and I hastily wiped it away. I'd always lived my life with a tough image. I didn't want that shattering, not now when it mattered most of all. "In fighting. Defending those I love. Not. .. not through some planned execution."
"This is a fight of sorts," he mused. "Just not a physical one. Two weeks is still two weeks. Is it bad? Yes. But it's better than one week. And nothing's impossible. Maybe new evidence will turn up. You simply have to wait and see."
"I hate waiting. This room. .. it's so small. I can't breathe. It'll kill me before any executioner does."
"I highly doubt it." Abe's expression was still cool, with no sign of sympathy. Tough love. "You've fearlessly fought groups of Strigoi, yet you can't handle a small room?"
"It's more than that! Now I have to wait each day in this hole, knowing there's a clock ticking down to my death and almost no way to stop it."
"Sometimes the greatest tests of our strength are situations that don't seem so obviously dangerous. Sometimes surviving is the hardest thing of all."
"Oh. No. No." I stalked away, pacing in small circles. "Do not start with all that noble crap. You sound like Dimitri when he used to give me his deep life lessons."
"He survived this very situation. He's surviving other things too."
Dimitri.
I took a deep breath, calming myself before I answered. Until this murder mess, Dimitri had been the biggest complication in my life. A year ago—though it seemed like eternity—he'd been my instructor in high school, training me to be one of the dhampir guardians who protect Moroi. He'd accomplished that—and a lot more. We'd fallen in love, something that wasn't allowed. We'd managed it as best we could, even finally coming up with a way for us to be together. That hope had disappeared when he'd been bitten and turned Strigoi. It had been a living nightmare for me. Then, through a miracle no one had believed possible, Lissa had used spirit to transform him back to a dhampir. But things unfortunately hadn't quite returned to how they'd been before the Strigoi attack.
I glared at Abe. "Dimitri survived this, but he was horribly depressed about it! He still is. About everything."
The full weight of the atrocities he'd committed as a Strigoi haunted Dimitri. He couldn't forgive himself and swore he could never love anyone now. The fact that I had begun dating Adrian didn't help matters. After a number of futile efforts, I'd accepted that Dimitri and I were through. I'd moved on, hoping I could have something real with Adrian now.
"Right," Abe said dryly. "He's depressed, but you're the picture of happiness and joy."
I sighed. "Sometimes talking to you is like talking to myself: pretty damned annoying. Is there any other reason you're here? Other than to deliver the terrible news? I would have been happier living in ignorance."
I'm not supposed to die this way. I'm not supposed to see it coming. My death is not some appointment penciled in on a calendar.
He shrugged. "I just wanted to see you. And your arrangements."
Yes, he had indeed, I realized. Abe's eyes had always come back to me as we spoke; there'd been no question I held his attention. There was nothing in our banter to concern my guards. But every so often, I'd see Abe's gaze flick around, taking in the hall, my cell, and whatever other details he found interesting. Abe had not earned his reputation as zmey—the serpent—for nothing. He was always calculating, always looking for an advantage. It seemed my tendency toward crazy plots ran in the family.
"I also wanted to help you pass the time." He smiled and from under his arm, he handed me a couple of magazines and a book through the bars. "Maybe this will improve things."
I doubted any entertainment was going to make my two-week death countdown more manageable. The magazines were fashion and hair oriented. The book was The Count of Monte Cristo. I held it up, needing to make a joke, needing to do anything to make this less real.
"I saw the movie. Your subtle symbolism isn't really all that subtle. Unless you've hidden a file inside it."
"The book's always better than the movie." He started to turn away. "Maybe we'll have a literary discussion next time."
"Wait." I tossed the reading material onto the bed. "Before you go. .. in this whole mess, no one's ever brought up who actually did kill her." When Abe didn't answer right away, I gave him a sharp look. "You do believe I didn't do it, right?" For all I knew, he did think I was guilty and was just trying to help anyway. It wouldn't have been out of character.
"I believe my sweet daughter is capable of murder," he said at last. "But not this one."
"Then who did it?"
"That," he said before walking away, "is something I'm working on."
"But you just said we're running out of time! Abe!" I didn't want him to leave. I didn't want to be alone with my fear. "There's no way to fix this!"
"Just remember what I said in the courtroom," he called back.
He left my sight, and I sat back on the bed, thinking back to that day in court. At the end of the hearing, he'd told me—quite adamantly—that I wouldn't be executed. Or even go to trial. Abe Mazur wasn't one to make idle promises, but I was starting to think that even he had limits, especially since our timetable had just been adjusted.
I again took out the crumpled piece of paper and opened it. It too had come from the courtroom, covertly handed to me by Ambrose—Tatiana's servant and boy toy.
Rose,
If you're reading this, then something terrible has happened. You probably hate me, and I don't blame you. I can only ask that you trust that what I did with the age decree was better for your people than what others had planned. There are some Moroi who want to force all dhampirs into service, whether they want it or not, by using compulsion. The age decree has slowed that faction down.
However, I write to you with a secret you must put right, and it is a secret you must share with as few as possible. Vasilisa needs her spot on the Council, and it can be done. She is not the last Dragomir. Another lives, the illegitimate child of Eric Dragomir. I know nothing else, but if you can find this son or daughter, you will give Vasilisa the power she deserves. No matter your faults and dangerous temperament, you are the only one I feel can take on this task. Waste no time in fulfilling it.
—Tatiana Ivashkov
The words hadn't changed since the other hundred times I'd read them, nor had the questions they always triggered. Was the note true? Had Tatiana really written it? Had she—in spite of her outwardly hostile attitude—trusted me with this dangerous knowledge? There were twelve royal families who made decisions for the Moroi, but for all intents and purposes, there might as well have only been eleven. Lissa was the last of her line, and without another member of the Dragomir family, Moroi law said she had no power to sit on and vote with the Council that made our decisions. Some pretty bad laws had already been made, and if the note was true, more would come. Lissa could fight those laws—and some people wouldn't like that, people who had already demonstrated their willingness to kill.
Another Dragomir.
Another Dragomir meant Lissa could vote. One more Council vote could change so much. It could change the Moroi world. It could change my world—say, like, whether I was found guilty or not. And certainly, it could change Lissa's world. All this time she'd believed she was alone. Yet. .. I uneasily wondered if she'd welcome a half-sibling. I accepted that my father was a scoundrel, but Lissa had always held hers up on a pedestal, believing the best of him. This news would come as a shock, and although I'd trained my entire life to keep her safe from physical threats, I was starting to think there were other things she needed to be protected from as well.
But first, I needed the truth. I had to know if this note had really come from Tatiana. I was pretty sure I could find out, but it involved something I hated doing.
Well, why not? It wasn't like I had anything else to do right now.
Rising from the bed, I turned my back to the bars and stared at the blank wall, using it as a focus point. Bracing myself, remembering that I was strong enough to keep control, I released the mental barriers I always subconsciously kept around my mind. A great pressure lifted from me, like air escaping a balloon.
And suddenly, I was surrounded by ghosts.




Para ler no site, clique aqui

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

- Sinopse: Almost to Die For, de Hallaway Tate


Em seu décimo sexto aniversário, Anastasija Parker descobre que seu tão chamado caloteiro pai é na verdade um rei vampiro. E ele quer que Ana assuma seu lugar de direito ao seu lado, apesar dela ter sangue de bruxa correndo em suas veias – por parte da sua mãe.
Ainda pior, bruxos e vampiros são inimigos mortais. E agora os pais de Ana estão cada na garganta um do outro sobre seu futuro. É para Ana fazer a escolha, mas decidindo seu destino eterno é um grande desafio para uma garota que apenas quer passar pela escola.

- Sinopse: No and Me, de Delphine de Vigan


Lou Bertignac é uma menina parisiense de 13 anos e muito precoce, de fato. Com um QI de 160 e dois anos à frente do seu grupo de idade na escola, ela passa seu tempo livre na realização de testes científicos, o desenvolvimento de teorias sobre como o mundo funciona, contando e definindo as coisas - como uma forma de entreter-se, e tirar sua mente de questões que poderiam fazê-la chorar. Sua família tem lutado para manter as coisas juntas desde a morte de sua irmãzinha, e sua mãe é distante.
Lou é temerosa e vulnerável, e a última coisa que ela quer fazer é dar uma apresentação na frente de sua turma. Mas, então, observando as pessoas que vêm e vão na estação de Austerlitz (ela gosta de assistir a emoção), Lou começa a conversar com No, que tem 18 anos, é bonita, apesar da sujeira e seu dente em falta, e desabrigados. Lou escolhe a situação dos sem-teto como tema para sua apresentação de classe, e No será a sua entrevistada.
Mas por muito que Lou possa querer ajustar as coisas em suas teorias comprováveis, a obedecer regras previsíveis, ela vai aprender que "As coisas são o que são," isso é tudo. Sua professora, M. Marin, a descreve como "utópica". (Ela pensa que é um elogio, mas vai procurá-lo em um dicionário para verificar e, em seguida, não tem tanta certeza.) Seu amigo, Lucas, que se torna seu cúmplice na trama para salvar No para uma vida melhor, é velho, e sábio o suficiente para saber que não poderiam ter a força para mudar o mundo tão dramaticamente como Lou esperava.


Quando No vive temporariamente na em sua casa com a família imperfeita de Lou, para surpresa de Lou sua presença tem mais efeito sobre ela e seus pais do que em No. Algumas noites em uma cama adequada com refeições caseiras não é suficiente para transformar sua vida.

- Sinopse: Sea Change, de Aimee Friedman





Dezesseis anos de idade, Miranda Merchant é ótima em ciências ... e não tão boa com os garotos. Após o drama maior com o namorado (agora ex), ela está feliz por estar passando o verão na pequena ilha misteriosa Selkie, ajudando sua mãe a classificar a casa atrasada da sua avó.

Na exuberante, bonita ilha, Miranda encontra novos amigos e uma comunidade com uma história misteriosa, presenteando-a com fatos que sua lógica, científica mente não pode compreender. Ela também conhece Leo, que desafia tudo o que ela achava que sabia sobre os garotos, romance ... e realidade.
Leo está escondendo algo? Ou ele é algo que ela nunca poderia ter imaginado?

- Sinopse: Pretty Little Liars 01 - Maldosas, de Sara Shepard


"Maldosas" fala sobre a vida de quatro garotas — Spencer, Hannah, Aria e Emily — que acabam se “separando” depois do sumiço de sua líder, Alison. Três anos depois, elas começam a receber mensagens de texto e alguém que está assinando como “A” e ameaça a expor seus segredos — incluindo os mais secretos que elas achavam que somente Alison sabia.

- Sinopse: A Kiss in Time, de Alex Flinn



Talia foi colocada sobre um feitiço...Jack quebrou a maldição.
Falaram-me para ter cuidado com o fuso amaldiçoado, mas era tão encantador, tão hipnótico...
Eu estava procurando por uma pequena aventura no dia que eu abandonei meu grupo de turistas. Mas encontrar uma cidade em coma, com uma garota quente dormindo nela, não era o que eu tinha em mente.
Eu acordei no mesmo lugar, mas em outro tempo - com um suave beijo de um estranho.
Eu não pude evitar beijá-la. Algumas vezes você apenas tem que beijar alguém. Eu não sabia que isso iria acontecer.
Agora eu estou em sérios apuros porque meu pai, o rei, diz que eu trouxe a ruina sobre nosso país. Eu não tenho escolha a não ser fugir com esse plebeu!
Agora eu estou preso com uma princesinha malcriada e uma mala cheia de joias... As boas noticias: Meus pais vão ficar loucos!
Acha que tem problemas de namoro? Tente trancar seus lábios com uma atraente dorminhoca que acaba por ter 316 anos. Pode um beijo transcender tudo - mesmo o tempo?

- Sinopse: Radiance, de Alyson Noël



Riley deixou sua irmã Ever no mundo dos vivos, e cruzou a ponte para o mundo da pós-vida – um lugar chamado Aqui, aonde o tempo é sempre Agora. Riley e seu cachorro, Buttercup, reuniram-se aos seus pais e estabeleceram uma morte relaxante e agradável até serem convocados pelo Conselho. Eles a contam um segredo – a pós-vida não é simplesmente um eterna vida de lazer; Riley tem que trabalhar. Lhe foi designado um trabalho, Coletora de Almas, e um professor, Bochi, um menino curioso que ela não consegue entender muito bem.

- Sinopse: Perfect You, de Elizabeth Scott



A vida de Kate Brown tem ido para baixo rapidamente. Seu pai largou o emprego para vender vitaminas no shopping, e Kate é obrigada a trabalhar com ele. Sua melhor amiga se tornou popular, e age como se Kate fosse invisível.
E então há Will. Bonito, inatingível Will, quem Kate finge que não suporta mesmo que ela não consiga parar de pensar nele. E quando ele começar a se mostrar interessado, Kate se odeia por querer ele mesmo que ela saiba que é só sua última conquista.
Kate percebe como as coisas vão parar de doer se ela continuar a mesma e parar de se preocupar com nada nem ninguém. O que ela não percebe é que, embora a vida não possa ser sempre perfeita, coisas boas podem acontecer - mas apenas se ela deixar.

- Sinopse: Diva, de Alex Flinn



Para a maioria das pessoas, a palavra "diva" significa brilhante, talentosa, no topo e glamourosa. Eu,otoh, parecia estar presa na não muito glamourosa vida de aspirante líder de torcida com sérios problemas com o ex-namorado e uma dieta yo-yo permanente. Pelo menos até o dia em que fiz o teste para Miami High School of the Arts e - entrei! Tudo o que eu tinha a fazer era convencer a minha mãe, a vendedora de cosméticos com gosto ruim para roupas e homens, que indo do centro para ficar com os geeks da música era uma boa idéia. Eu tinha para chantageá-la para fazê-lo, mas eu estou aqui, uma aspirante a diva e não tão certa de que posso cortá-la.
Agora, o quê?

- Sinopse: Siren, de Tricia Rayburn


Vanessa Sands, 17 anos, tem medo de tudo – de escuro, de altura, do oceano – mas sua destemida irmã mais velha, Justine, sempre esteve lá para guiá-la por cada desafio. Isso é, até que Justine mergulha de um penhasco numa noite, perto da casa de férias da família no Maine, e seu corpo sem vida aparece na orla no dia seguinte.
Embora seus pais esperem ser capazes de encontrar paz de volta em Boston, Vanessa não consegue deixar de sentir que a morte de sua irmã não foi um acidente. Depois de descobrir que Justine estava guardando um monte de segredos, Vanessa retorna a Winter Harbor, esperando que o namorado de Justine possa saber de algo mais. Mas Caleb está desaparecido desde a morte de Justine.
Logo, não é apenas Vanessa que tem medo. Todos em Winter Harbor estão alvoroçados com ansiedade quando outro corpo aparece na orla, e pânico é instaurado quando a pequena cidade se torna refém de uma série de acidentes fatais ligados à água no qual todas as vítimas são encontradas, terrivelmente, sorrindo de orelha a orelha.
Vanessa se volta para o irmão de Caleb, Simon, para pedir ajudar, e começa a se descobrir atraída por ele. Enquanto a dupla tenta compreender a súbita erupção de afogamentos bizarros, Vanessa descobre um segredo que ameaça o seu novo romance – e que mudará sua vida para sempre.

- Sinopse: Never let me go, de Kazuo Ishiguro


Em um dos romances mais aclamados e originais doa últimos anos, Kazuo Ishiguro imagina a vida de um grupo de estudantes que crescem em uma versão obscura enviesada da Inglaterra contemporânea.
Narrado por Kathy, 31, Never Let Me Go assustadoramente dramatiza suas tentativas de chegar a termos com sua infância na idílica Hailsham School, e com o destino que sempre esperou por ela e seus amigos mais próximos em resto do mundo. Uma história de amor, amizade e memória, Never Let Me Go é cobrado com uma sensação de fragilidade da vida.


Ruth, Kathy e Tommy cresceram juntos em um internato, na Inglaterra. Já jovens adultos, os três são obrigados a encarar a verdade sobre a infância e a vida que levam agora.

- Sinopse: Pretty Face, de Mary Hogan


Isso é o que eu sou. Uma menina engraçada. Uma amiga. Namorada de ninguém. A menina com o rosto bonito.
Hayley deseja que ela pudesse amar viver em Santa Monica, quadras da praia, onde todo dia -- e todo mundo - é lindo e ensolarado. Mas ela simplesmente não se encaixa com todos os louras, super magras garotas do sul da Califórnia, que têm seus cirurgiões plásticos na discagem rápida. Hayley é inteligente e espirituoso e tem como um bonito. rosto. Tradução: Nem pensar em colocar um biquíni, muito menos namorar o superquente Drew Wyler. Um biquini nunca será lisonjeiro, e Drew nunca vai pensar nela como mais que uma amiga.
Apenas quando Hayley se sente condenada a viver sua vida na pista de gordura, seus pais decidem mandá-la à Itália para o Verão - não para a escola, não para o acampamento de gordos, apenas para diversão. É ali, sob o sol italiano, que a visão de Hayley de si mesma  começa a mudar. Ela é curvilínea e não gorda. Pizza não é do mau. E a vida é muito mais do que um-tamanho-serve-para-todos. Quem sabe? Uma vez que Hayley se vê em uma luz nova, talvez a menina com o rosto bonito finalmente encontre o amore verdadeiro.
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